quarta-feira, novembro 17, 2004

A graxa não pára, mas mais cuidadosa

E cá estou eu outra vez para concretizar outro dos meus grandes e bem elaborados textos! Terão de concordar comigo! Para quem discordar, cara professora de Lingua Portuguesa, vá mas é para casa em vez de andar por aí a "amandar-me" bocas ou a "alevantar" a voz para mim. E DIGO MAIS: "morra sua PUT*! morra! PIM!"
Não é voce que me vem dizer que não sei falar/escrever na minha propria lingua, voce cheira mal da boca e é analfabeta. Se você é portuguesa eu quero ser espanhol, você é a vergonha do país. "morra put*! morra! PIM!"
Noutra situação, e esta mais importante a este blog, não se recorda o caro leitor de uma rapariga que não sabia falar a lingua da sua terra natal?!
Vamos esclarecer isto: Once upon a time, uma menina nasce numa grande ilha bem longe daquí. Essa ilha, denominada de Grã-Bretanha, nesse dia centrou-se num local em especial» Oxford!!! (porquê essa associação ao Tirolês?! Isso é Escocês...)
Bem, como estava eu a dizer, essa rapariga nasceu sobre um paradoxo. Os pais eram portugueses e com vida feita tiveram que decidir vir para junto de nós ou permanecer nesse país. Optando pela primeira hipotese, vieram para o nosso país.
O resultado não podia ser pior, 16 anos depois, essa jovem encontra-se no 11º ano e não sabe falar a sua lingua natal o que lhe "alevanta"(»put*) problemas ainda mais graves na disciplina de Inglês: nada de positivas, nada de empenho, muito choro e as portas ao 12º comessam-se a fechar... O ano lectivo passa e esta jovem encontra-se no 12º e com a discplina ja referida completada. Há aqui um lapso temporal, o que nos leva a pensar que esta rapariga foi a exame e passou. Isto devido a varias conversas de aula referentes a este exame de recurso. Mas esta hipotese parece remota, devido às capacidades (ou falta destas) que todos conheciam e lhe atribuiam. Inclusive sirgiram perguntas como "Como foi que ela passou o exame?!", às quais não fui capaz de responder.
TENHO AQUI, AGORA, A RESPOSTA A ESTA QUESTÃO!
Esta jovem que não se safava, nem safa, quer em escrita quer em oral, não precisou de ir a exame!!!
Estou a imaginar os "???????'s" a vaguearem nas vossas cabeças:
-"Ela recupreou no final do ano??";
-"Foi uma falha no sistema que permitiu que ela passasse??";
-"Ela final sempre chumbou e está a mentir?".

Não, meus caros colegas, leitores e camaradas. O que se passou foi que a professora, DE ALGUM MODO, lhe deu o tão "trabalhado" 10 no final do ano! E SE ISTO NÃO É GRAXA, MEUS AMIGOS, tenho duas questões:
-" que é isto?" e
-"O que é afinal a graxa?"

Fica portanto claro que em qualquer guerra, e esta guerra contra a graxa não é excepção, técnicas e métodos de ataque e defesa são melhorados na tentative de atingir a perfeição. A dissimulação é um exemplo entre muitos outros exemplos e foi utilizada na tentativa de fazer com que este acto nos passa-se ao lado.
Mas foi uma tentativa infrutífera porque hoje a verdade foi desvendada. Que isto sirva de exemplo, podem safar-se nas notas ao dar graxa, mas das criticas não se livram!!!
É impressionante a cara podre com que certos batráquios dizem que gostam de todos por igual embora sintam mais simpatia por uns do que por outros.
uma máxima: NÃO GOSTO DA GRAXA NEM COM MOLHO DE TOMATE!
Até à próxima que eu "voumjaembora"!
Toma vaca que isto é um texto de qualidade» "Morre put*! morre! PIM!"



"Amen!"

3 comentários:

João Daniel disse...

Bem conseguido, embore ache q

João Daniel disse...

Texto bem conseguido, embore axe que as actividades aki enunciadas, estejam extintas (na minha turma). Continue a encher-nos de orgulho.

-[uNtOuX]- disse...

tudo o que posso dizer do primeiro comentario é q(...) lol

voumjaemboogle